O presidente da Federação Internacional de Automobilismo, Jean Todt, falou sobre o estado de saúde do heptacampeão Michael Schumacher – e as notícias não podiam ser piores.
O ex-director da Ferrari não fugiu à questão sobre o estado de saúde de Schumacher, num evento que celebrava esta segunda-feira a resistência da Sicília, em Palermo, na Itália.
“Só podemos desejar-lhe o melhor, a ele e à sua família. Michael está a lutar a maior batalha da sua vida. Mas aqui não é o lugar para falarmos disso”. disse Jean Todt, em declarações citadas pela agência italiana Ansa.
“Mas Michael faz parte da história do automobilismo e é o piloto que ganhou mais Grandes Prémios e títulos mundiais de Fórmula 1”, acrescentou Todt.
Em dezembro de 2013, o alemão sofreu um acidente enquanto esquiava nos Alpes Franceses. Após meses em coma e internado no hospital, o heptacampeão continua em tratamento sigiloso em casa, na Suíça.
Depois de uma fase de lenta recuperação em 2014, há cerca de um ano o piloto estava mesmo a fazer progressos, alimentando esperanças na sua recuperação.
Em fevereiro deste ano, o ex-presidente da Ferrari Luca di Montezemolo, expressou no entanto tristeza pelo estado de saúde do piloto, confirmando que a sua condição “infelizmente não é boa”.
Só um milagre
Entretanto, a semana passada o site norte-americano Newseveryday.com adiantou que a vida de Michael Schumacher “está por um fio”.
Segundo o portal, o estado de saúde do mítico piloto de Fórmula 1 piorou de forma drástica, e apenas um milagre poderia salvar a sua vida.
Ainda segundo o mesmo site, a informação é de um neurocirurgião, que pediu para não ser identificado. O médico garantiu que o estado de Schumacher é muito crítico.
Não há correntemente informações sobre se Michael Schumacher anda, fala – ou sequer se está consciente.
ZAP / Move
Deixe um comentário