Os dragões correm o sério risco de jogar um ou dois jogos à porta fechada, caso venham a ser condenados pelo processo disciplinar aberto pelo Conselho de Disciplina da Liga Portuguesa de futebol.
No mapa de castigos divulgado esta terça-feira, pode ler-se que o FC Porto foi alvo de um processo disciplinar ao abrigo do artigo 181.2. Este artigo refere agressões de adeptos a “elemento da equipa de arbitragem, delegado ou observador da Liga, jogador ou dirigente dos clubes participantes no jogo”, sendo aplicada uma eventual “sanção de realização de jogos à porta fechada a fixar entre o mínimo de um e o máximo de dois jogos’.
Em causa está o arremesso de tochas na direção da baliza do Estoril, defendida por Moreira, mesmo antes do início da segunda parte, e que levou a um atraso no reatamento do jogo, para que fosse prestada assistência ao guarda-redes.
Este caso é em tudo semelhante ao ocorrido na final da Taça CTT, entre Moreirense e o Sporting de Braga, quando alguns jogadores do Moreirense tiveram de ser assistidos depois do rebentamento de petardos durante os festejos do golo de Cauê.
Também o Braga foi alvo de um processo disciplinar que pode resultar também na realização de um ou dois jogos à porta fechada.
Os dois casos serão agora entregues à Comissão de Instrutores, que será responsável pela investigação. As conclusões serão depois remetidas ao Conselho de Disciplina, que decidirá se há motivo para castigo.
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