O golfista norte-americano, que foi detido esta segunda-feira, nega ter conduzido sob influência de substâncias tóxicas, álcool ou marijuana, garantindo estar sob medicação.
Tiger Woods foi detido pela polícia, cerca da 01h00 da madrugada desta segunda-feira, e posto em liberdade horas depois, segundo confirmou a esquadra de Alguacil, no condado de Palm Beach, 140 quilómetros a norte de Miami.
“Entendo a gravidade do que fiz e assumo total responsabilidade pelos meus atos. Quero que o público saiba que não houve álcool implicado. O que aconteceu foi uma reação inesperada a um medicamento que se vende com receita”, escreveu o ex-número um mundial em comunicado.
Em abril do ano passado, Woods, de 41 anos, vencedor de 14 provas do ‘Grand Slam’ e de 79 títulos da ‘PGA Tour’, foi sujeito a uma quarta intervenção cirúrgica às costas para aliviar as dores permanentes de que padece.
“Faz apenas um mês desde que fiz outra cirurgia nas costas, e é difícil expressar o quão melhor eu me sinto. Foi um alívio instantâneo. Há anos que não me sentia tão bem”, afirmou na altura.
“Eu quero jogar golfe profissional novamente, mas não estou a pensar nisso agora. No momento, o meu foco é a recuperação e fazer o que os médicos me dizem. Estou a concentrar-me em objetivos de curto prazo”, concluiu o jogador.
O último torneio em que participou foi a 3 de fevereiro, no Dubai, mas acabou por desistir por não suportar as dores nas costas.
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