A Assembleia Geral do Sporting deste sábado foi suspensa depois de terem surgido confrontos que envolveram apoiantes de Bruno de Carvalho.
O Correio da Manhã afirma que existiu pelo menos uma agressão e que foi pedido um reforço policial. Um alegado segurança do presidente, Frederico Varandas, terá agredido um sócio, de acordo com o Jornal de Notícias.
A abertura de portas decorreu pelas 14h e a AG começou às 15h, esticando-se até às 18h, momento da contagem de votos, estando presentes cerca de 200 associados. A AG tinha como único ponto a votação do orçamento do clube para a temporada de 2019/20.
A reunião terá começado logo comtensão, tendo Varandas afirmado, logo quando se preparava para discursar, que “as ameaças não voltaram ao Sporting, esse tempo não volta”.
Votava-se o orçamento para a nova época e Frederico Varandas, o presidente leonino, terá sido assobiado quando teve a palavra. Gritou-se “Demissão! Demissão!” em plenos pulmões e foi pedido um reforço policial.
O vencedor das eleições de 8 de setembro de 2018, seria, depois, aplaudido por grande parte dos presentes. O ex-diretor clínico dos leões seria ainda desafiado por um sócio a endireitar-se na cadeira, sendo criticado pela postura assumida a ouvir os sócios na reunião magna.
Houve ainda lugar a um outro repto deixado por outro sócio, que perguntou quem tinha filmado os incidentes no ataque à Academia de 15 de maio de 2018, nas quais surge Frederico Varandas, na altura médico dos leões. Ficou sem resposta, de acordo com O Jogo.
O desportivo A Bola afirma que um membro do staff do Sporting ajudou a PSP a identificar adeptos leoninos.
O presidente da AG, Rogério Alves, decidiu interromper o plenário. No próximo sábado, dia 6, haverá nova Assembleia Geral que vai permitir aos sócios do clube leonino votarem os recursos de Bruno de Carvalho e Alexandre Godinho às respetivas penas de expulsão.
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