A Juvente Leonina denuncia que o sistema sonoro do Estádio de Alvalade foi colocado “num volume completamente ridículo” no final da partida deste domingo com o Vitória de Guimarães, com o intuito de “silenciar as bancadas”.
“Não podemos deixar passar em claro o que se passou após o apito final, onde parece que a ditadura voltou a Alvalade, com uma direção que não sabe conviver com a crítica, colocando o sistema sonoro do estádio num volume completamente ridículo, com o único objetivo de silenciar as bancadas”, escreveu a claque numa publicação nas redes sociais.
Na mesma nota, a claque diz que “vários sócios do Sporting” sem qualquer ligação à Juventude Leonina viram ser-lhes barrada a entrada de bandeiras que apenas continha o símbolo dos leões. “É isto que se diz, Unir o Sporting?”, questiona.
A claque afirma ainda que os nomes dos dois GOA (grupos organizados de adeptos) foram retirados do cimo da bancada. “Tivesse havido esta celeridade na preparação da época e éramos campeões nacionais”, criticam.
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Recentemente, recorde-se, o Sporting rescindiu “com efeitos imediatos” os protocolos que celebrou em 31 de julho com a Associação Juventude Leonina e com o Diretivo Ultras XXI – Associação devido à “escalada de violência” recente.
Outra das razões, segundo o clube, prende-se com o “incumprimento sistemático” destes grupos organizados de adeptos (GOA) da obrigação do cumprimento da Lei, dos estatutos e regulamentos do clube, patente “nas multas suportadas” pela SAD e clube.
No jogo deste domingo, os leões venceram o Vitória de Guimarães em Alvade por 3-1, na estreia de Jorge Silas no banco leonino em Alvalade em jogos a contar para a Liga NOS, golos de Jesé, Acuña e Coates.
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