O FC Porto reagiu às acusações do SL Benfica de pressão às equipas de arbitragem, argumentando com várias suspeitas de corrupção que os ‘encarnados’ estão envolvidos.
A troca de galhardetes entre FC Porto e SL Benfica está cada vez mais azeda, com os dois clubes a não pouparem nas palavras nas acusações mútuas. Depois das críticas dos ‘dragões’ à arbitragem, o emblema da Luz disse que “nunca, como nesta jornada, foi tão evidente a pressão exercida sobre as equipas de arbitragem de quem anseia desesperadamente por um regresso a um passado de triste memória”.
Os ‘azuis e brancos’ não apreciaram as acusações de pressão às equipas de arbitragem e não tardou a responder através da sua newsletter Dragões Diário. A publicação dos portistas intitula-se de “Palha para burros” e não poupa nas críticas aos seus rivais lisboetas.
“É natural que uma instituição que alcançou os maiores sucessos num tempo em que tinha uma ligação estreita com a ditadura e que tem sido nos últimos anos dirigida por uma pessoa que já foi condenada por roubo e por um grupo de indivíduos que inclui um diretor jurídico que vai ser julgado por corrupção, um diretor do departamento de apoio aos jogadores preso por tráfico de droga e um diretor de futsal fugido durante nove anos à justiça seja uma instituição complexada com o próprio passado e com o presente”, lê-se na publicação.
O clube menciona que “não foi o presidente do FC Porto que mandou baixar a nota de um árbitro […], que disse que determinado árbitro ‘não pode apitar mais’ o seu clube […] e que disse em tom ameaçador e que ia ‘estar atento’ à carreira de dois árbitros, que na época seguinte seriam protagonistas de erros graves de arbitragem que beneficiariam a equipa que os ameaçou”.
Ao longo de todo o comunicado são feitas várias outras acusações, nomeadamente casos de corrupção em que membros do emblema benfiquista estão envolvidos.
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