O público que irá assistir ao primeiro treino aberto de Portugal no Brasil, na quinta-feira, começou hoje a levantar os ingressos, com a esperança de ver de perto Cristiano Ronaldo, o melhor jogador do mundo.
O treino ocorrerá às 10:30 horas locais (14:30 em Lisboa) de quinta-feira, no Estádio Moisés Lucarelli, da equipa Ponte Preta. Os seis mil ingressos disponibilizados gratuitamente e pela internet, a 05 de junho, esgotaram em menos de seis minutos.
Os sortudos que conseguiram a reserva poderão levantar os ingressos entre hoje e quarta-feira. “Sou fã do Cristiano Ronaldo desde o Euro2004. Espero que ele esteja bem e possa, pelo menos, treinar mais, para nós vermos”, afirmou o funcionário público Bruno Rezende, 23 anos, que irá ao treino aberto com um primo.
Rezende, que mora na cidade de Limeira (no interior de São Paulo, assim como Campinas), andou hoje quatro quilómetros, até ao estádio, para levantar seu bilhete. “Foi difícil conseguir, mas valeu a pena. Abri quatro pestanas no meu navegador e acordei bem cedo. Enquanto não vinha a resposta, foi um desespero”, disse, acrescentando que a caminhada valeu a pena.
O estudante Renan Quinaia Jacinto, de 12 anos, também afirmou querer ver Ronaldo. “Quero que ele treine, mas também queria muito conseguir um autógrafo”, disse, ao lado do pai e com seu ingresso nas mãos.
O estádio da Ponte Preta tem capacidade para 19.221 pessoas, mas o treino aberto só permitirá a entrada de 10 mil, segundo Elias Rodrigues da Silva, administrador do local. Não foi preciso fazer mudanças estruturais no local, mas o relvado foi cortado no padrão exigido, de 19 milímetros.
O esquema de segurança de Campinas para o Mundial2014 terá cerca de 300 polícias militares, além de agentes federais e do exército. Há outro treino aberto previsto para 18 de junho.
Portugal integra o grupo G do Mundial2014, em conjunto com a Alemanha, frente à qual se vai estrear, a 16 de junho, em Salvador, os Estados Unidos, que defrontará a 22, em Manaus, e o Gana, último adversário na primeira fase de prova, a 26, em Brasília.
/Lusa
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