O futebolista José Antonio Reyes conduzia a 187 km/h quando rebentou um pneu do carro, provocando o acidente que causou a morte ao antigo jogador do Benfica, indica o relatório pericial da Guarda Civil.
A investigação ao acidente, ocorrido em 1 de junho de 2019, conclui que aconteceu às 11:40 horas ao quilómetro 18 na autoestrada entre Alcalá e Utrera, quando Reyes estava a fazer uma ultrapassagem e perdeu o controlo do carro, que seguia a uma velocidade de, pelo menos, 187 km/h, capotou e incendiou-se, a 200 metros da estrada.
O relatório foi elaborado por uma equipa da unidade de reconstrução de acidentes de tráfego da Guarda Civil, assinalando ainda o rebentamento do pneu traseiro esquerdo da viatura, um Mercedes S550, que tinha sido reparado a uma fissura uns dias antes.
No acidente, além de José António Reyes, então com 35 anos, morreu também o seu primo Jonathan Reyes, e um outro primo, Juan Manuel Caldéron, escapou com ferimentos graves, com mais de 60% do corpo com queimaduras.
Reyes representou o Benfica em 2008/09, por empréstimo do Atlético de Madrid, numa carreira em que jogou no Sevilha, Arsenal, Real Madrid, Espanyol, Córdoba, Xinjiang Leopard e Extremadura, o seu último clube, na época em que faleceu.
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