Crise no PSG. Mbappé e Di Maria dispensam 70% do salário, Neymar não abdica de um euro

Visando minimizar os impactos financeiros da covid-19, o PSG reuniu com a equipa para discutir uma redução salarial. De acordo com o francês Le Figaro, não houve consenso: Mbappé e Di Maria estão dispostos a dispensar 70% do salário, mas Neymar e Thiago Silva não abdicam de um euro.

A proposta causou um fratura no balneário, dividido a equipa em dois eixos: aqueles que estão dispostos a abdicar de parte do salário e aqueles que querem mantê-lo intacto.

Entre os jogadores que aceitam a redução salarial estão Mbappé, Marquinhos, Ángel Di María ou Presnel Kimpembe, que terão mostrado disponibilidade para reduzir o seu salário em 70% durante a pandemia de covid-19.

Do outro lado, no lote dos que não querem alterações, está Neymar, Thiago Silva, Edinson Cavani, Ander Herrera ou Juan Bernat, que recusam perder qualquer parte do vencimento.

Neymar, recorde-se, detém o vencimento mais elevado do PSG. Aufere cerca de três milhões de euros brutos por mês.

Para fazer face à pandemia de covid-19, que já matou mais de 350 mil pessoas em todo o mundo, vários clubes europeus acordaram ajustes salariais com os seus jogadores para tentar minimizar o impacto financeiro.

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