Sucessor de Ney Franco é ainda uma incógnita. O antigo selecionador nacional está sem clube e vai ser abordado novamente.
Está difícil nomear o próximo treinador do Cruzeiro. A direção do emblema brasileiro afastou Ney Franco no domingo passado, depois de mais um mau resultado: empate a zero diante do Oeste, avolumando agora três jogos seguidos sem ganhar e quatro derrotas nos últimos seis compromissos.
Recordemos que o Cruzeiro está na segunda divisão brasileira. Depois de, em 2019, ter até chegado aos oitavos-de-final da Taça Libertadores, no campeonato interno ficou num dececionante 17.º lugar e desceu de divisão.
Agora está ainda pior: 19.ª e penúltima posição na Série B, somando apenas 12 pontos, com uma crise financeira grave, e à procura de um novo treinador – já houve quatro contactos ao longo desta semana mas todos os técnicos recusaram mudar-se para Belo Horizonte.
Um deles foi Luiz Felipe Scolari. O antigo selecionador nacional de Portugal está sem clube desde que, há um ano, abandonou o Palmeiras (onde foi campeão nacional em 2018). Scolari já foi treinador do Cruzeiro em 2000 e 2001, quando tinha deixado… o Palmeiras.
Tiago Nunes (sem clube), Umberto Louzer (Chapecoense), e Marcelo Chamusca (treinador da Cuiabá, precisamente o líder da Série B), também já recusaram liderar o Cruzeiro. De acordo com a Globo, Chamusca iria receber um salário mais elevado no Cruzeiro do que recebe no Cuiabá mas rejeitou a proposta.
O próximo passo da direção de Belo Horizonte é tentar novamente a contratação de Scolari, segundo a mesma fonte.
Para já, são o treinador-adjunto Célio Lúcio e o preparador físico Rodrigo Saar a comandar os treinos da equipa.
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