O treinador do Benfica gostaria de ver o seu plantel reforçado neste mercado de inverno, mas o presidente das águias, Luís Filipe Vieira, considera que os jogadores à disposição de Jorge Jesus têm capacidade suficiente para lutar pelas competições internas e fazer uma boa campanha na Liga Europa.
Jesus gostaria de ver reforçado o meio-campo, a posição de lateral direito e a frente de ataque neste mercado de janeiro, mas a sua vontade não colheu junto de Luís Filipe Vieira, que considera que o plantel é suficiente para as competições em jogo, avança o Record.
Não se esperam, por isso, grandes movimentações do Benfica neste mercado de janeiro.
O técnico das águias contará apenas com a chegada do defesa central Lucas Veríssimo, oriundo do Santos e que há muito estava na lista de Jorge Jesus. A contratação já está fechada e o jogador brasileiro rumará a Portugal depois da terminada a Taça Libertadores.
O cenário apenas mudará se o Benfica vender jogadores importantes: a eventual saída de Julian Weigl, por exemplo, pode permitir a Jorge Jesus contratar um jogador que considere ser mais consistente para a posição ‘6’.
O Benfica de Jorge Jesus, que no verão passado regressou ao Benfica depois de ter passado pelo Sporting, Al-Hilal (Arábia Saudita) e Flamengo (Brasil), investiu cerca de 100 milhões de euros em reforços, mais do dobro dos rivais FC Porto e Sporting juntos, na mesma janela de transferências.
Ao todo, foram nove reforços, cinco dos quais por um valor igual ou superior a 15 milhões de euros, tal como escreve o Diário de Notícias.
Destaque para a contratação do uruguaio Darwin Núñez (24 milhões de euros), que se tornou no jogador mais caro de sempre do futebol português, Everton (20 milhões de euros), Pedrinho (18 milhões de euros), Luca Waldschmidt (15 milhões de euros), Otamendi (15 milhões de euros), Gilberto (3 milhões de euros) e Helton Leite (1,5 milhões de euros). Chegou ainda Jan Vertonghen a custo zero e Todibo por empréstimo.
[sc name=”assina” by=”Sara Silva Alves, ZAP” ]
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