Renato Sanches no Liverpool é um “negócio quase fechado”

O Liverpool quer reforçar o seu meio-campo e Renato Sanches está perto de rumar ao clube inglês. É um negócio “quase fechado”.

A transferência de Renato Sanches para o Liverpool é um negócio “quase fechado”, avança esta segunda-feira o Express.

Depois de ter captado atenções no Euro 2020 e ter sido uma preciosa ajuda na vitória da Ligue 1, o Lille prepara-se para deixar voar o internacional português. O clube inglês estará disponível para oferecer os 35 milhões de euros, pedidos pelo clube.

Segundo o jornal A Bola, Jürgen Klopp está à procura de um substituto para o holandês Georginio Wijnaldum, que assinou pelo Paris Saint-Germain. O holandês foi uma peça chave, tendo jogado mais minutos do que todos os jogadores do plantel, à exceção de Andy Robertson e Mohamed Salah.

Já em janeiro, o jornalista italiano Fabrizio Romano, especialista em transferências, referiu que Renato Sanches poderia ser o escolhido de Klopp para o lugar deixado por “Gigi”.

Depois de ter brilhado no SL Benfica e no Euro 2016, Renato Sanches teve dificuldades em afirmar-se, tanto no Bayern Munique como no seu empréstimo ao Swansea City. Desde que chegou ao Lille, na época passada, tem recuperado a sua boa forma.

Com apenas 23 anos, o médio levou a equipa nórdica ao título da Ligue 1 e teve uma excelente prestação no Europeu que chamou a atenção dos Reds.

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Comentários

2 comentários a “Renato Sanches no Liverpool é um “negócio quase fechado””

  1. Avatar de César Santos
    César Santos

    “Equipa nórdica”, o Lille… de França?!!!

    1. Se o caro pesquisar, com algum cuidado, o significado de “nórdico”, talvez nos poupasse à presunção. Ignoro se o ZAP utilizou a expressão significando “norte”, o facto é que não está errado, não mais que os que utilizam a expressão “nordico” em termos geográficos, significando “norte”. Por exemplo, Lille e Estrasburgo são regiões nórdicas, tal como o é a Flandres belga, os flamengos ou os Países Baixos. Nórdico, podendo ser usada, vulgarmente, como uma localização geográfica, significa, no essencial, as regiões de origem germânica. Já pensou porque nunca referimos a Rússia como “nórdica”? Porque a Rússia não é de origem germânica, nem geográfica nem cultural. O Asterix, o gaulês, era germânico, nórdico, ainda não tinha chegado o tempo da França religiosa e política que conhecemos.

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