O Benfica tem pela frente um ciclo decisivo de jogos que será também fundamental para o futuro de Jorge Jesus no clube. Numa altura de crise de resultados e com uma tensão crescente entre o treinador e os jogadores, já se fala numa possível chicotada (que terá custos elevados).
Jesus “ainda tem margem de manobra”, mas é “pouca”, avança o Record, salientando que a direcção do Benfica espera que a equipa consiga inverter os maus resultados depressa.
Nos últimos sete jogos, os encarnados só venceram dois e sofreram goleadas pesadas diante do Bayern de Munique.
Além disso, o Benfica perdeu a liderança do campeonato e as contas estão complicadas na Liga dos Campeões.
Assim, vivem-se dias difíceis na Luz, até porque o ambiente entre o treinador e os jogadores está em clima de alta tensão.
Eventual “chicotada” só depois de Kiev
No domingo, a equipa recebe o sempre complicado Sporting de Braga em jogo do campeonato, seguindo-se o Paços de Ferreira em desafio da Taça de Portugal.
Após a deslocação a Barcelona na Champions, segue-se o jogo com o Belenenses e depois o clássico com o Sporting para o campeonato.
Finalmente, o Benfica vai a Kiev defrontar o Dínamo na Liga dos Campeões numa jornada que pode decidir o futuro das águias na prova milionária. E que pode também acabar por ditar o futuro de Jesus.
Uma eventual “chicotada” ao treinador só ocorrerá depois da partida em Kiev, como adianta o Record.
Certo é que um cenário de despedimento do técnico acarretará custos para o Benfica.
O Correio da Manhã (CM) repara que Jesus tem um salário de cerca de seis milhões de euros brutos e que está em final de contrato. Assim, despedir Jesus custa 3,5 milhões de euros ao Benfica, segundo as contas do jornal.
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