O Grémio apresentou queixa na FIFA contra o FC Porto, alegando a falta do pagamento de 2,5 milhões de euros relativos à transferência do avançado Pepê. Numa altura em que há falta de liquidez, o clube português está obrigado a vender já em Janeiro.
Pepê custou 15 milhões de euros ao FC Porto, mas o clube do Dragão não terá ainda pago a totalidade do passe do jogador, tendo-se atrasado a saldar junto do Grémio do Brasil a quinta parcela, de 2,5 milhões de euros.
Um cenário avançado pelo site brasileiro UOL e que o FC Porto já confirmou, com uma fonte oficial do clube a garantir ao O Jogo que “a situação vai resolver-se” em breve.
Mas o que é certo é que este é mais um episódio que reflecte a falta de liquidez no FC Porto, algo que está a “afectar a gestão desportiva”, como atesta o Correio da Manhã (CM).
Este jornal nota que, perante este cenário, será inevitável que o FC Porto tenha de “vender um craque em Janeiro para colmatar os recorrentes problemas de tesouraria”.
O nome de Luis Díaz surge na linha da frente como o mais cobiçado dos activos do plantel portista, fruto das suas exibições ao longo da temporada.
Mas o CM avança ainda Otávio, Vitinha e Fábio Vieira como outros jogadores com mercado que podem ser hipóteses para sair.
Qualquer que seja o nome, a ideia dos dragões será confirmar a venda já em Janeiro, para obter fundos imediatos, mas garantindo a continuidade do atleta até ao fim da temporada.
Ainda neste mês, a UEFA multou o FC Porto por dívidas em atraso, dando como prazo limite ao clube o próximo dia 31 de Janeiro, para a regularização da situação. Caso não o faça, pode ser afastado das provas europeias.
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