O avançado argentino Emiliano Sala foi vítima de envenenamento por monóxido de carbono, momentos antes da sua morte.
Nos últimos testes realizados ao corpo de Emiliano Sala, verificou-se que o avançado argentino, que ia assinar contrato com o Cardiff, esteve exposto a níveis muito altos de monóxido de carbono antes da queda do avião em que seguia.
De acordo com a BBC, o patologista Basil Purdue escreveu no relatório final que o jogador já se encontrava “profundamente inconsciente” aquando da queda do avião no mar.
Os exames levados a cabo ao sangue do avançado detetaram uma saturação de monóxido de carbono na ordem dos 58%, alegadamente devido ao fumo libertado pelo motor da aeronave. Estes valores terão provocado uma “intoxicação severa” ao atleta.
Apesar de Purdue ter revelado que Sala morreu devido a lesões severas na cabeça e tronco, antes da morte, o antigo jogador terá ficado “profundamente inconsciente” no momento do impacto.
O avião que transportava o jogador argentino de 28 anos desapareceu dos radares em 21 de janeiro de 2019, pelas 20h, quando o futebolista e o piloto David Ibbotson, de 59 anos, seguiam viagem de Nantes para Cardiff, onde o atleta era esperado no dia seguinte para treinar no seu novo clube.
Os destroços da aeronave foram localizados por uma equipa de busca privada comandada pela família Sala e, no dia seguinte, um corpo foi localizado na aeronave. O avião foi encontrado no Canal da Mancha a cerca de 20 quilómetros a norte de Guernsey, perto da zona da sua última transmissão.
Emiliano Sala, que havia assinado por três anos e meio, foi a maior transferência já feita pelo clube galês.
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