Não a grande penalidade (mesmo essa, discutível) mas o segundo golo do argentino, já no prolongamento da final do Mundial 2022.
Lionel Messi foi eleito o homem do jogo, o melhor jogador da final do Mundial 2022.
O capitão voltou a ser essencial na selecção Argentina, desta vez com dois golos, elevando o seu país à conquista do Mundial, 36 anos depois.
No entanto, o segundo golo de Messi deveria ter sido invalidado.
Recordemos o momento: aos 107 minutos, já no prolongamento, Lautaro Martínez envia uma “bomba”, Lloris consegue defender como pode e, na recarga, Messi encosta para o 3-2, na altura. Koundé ainda corta mas a bola já tinha entrado na baliza.
O que fez Messi de errado? Nada. Mas bem longe, a dezenas de metros, havia suplentes argentinos dentro de campo.
O jornal L’Équipe sublinha o facto, mostrando uma imagem captada a partir da transmissão televisiva.
Football fans claim Argentina’s third goal against France should not have stood. pic.twitter.com/I2Y6bsFh7P
— SPORTbible (@sportbible) December 18, 2022
As regras do futebol indicam que, caso esteja dentro das quatro linhas um jogador suplente, expulso ou outro membro (mesmo que não seja jogador) da equipa que marcou o golo, esse golo tem de ser anulado e é assinalado livre junto ao banco de suplentes onde decorreu a infracção.
Não foi o único golo validado que deveria ter sido invalidado no Mundial 2022.
Nos quartos-de-final, precisamente, com a Argentina em campo, os Países Baixos marcaram (aos 100 minutos), num livre em que Luuk de Jong estava a menos de um metro da barreira.
São ambos pormenores – um deles muito longe do sítio do remate – mas, se as leis existem…
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