Fabrizio Piscitelli, mais conhecido no mundo do futebol por Diabolik, era o chefe da claque da Lazio. Foi assassinado esta quarta-feira com um tiro na cabeça, disparado pelas costas.
Diabolik, como era conhecido, foi assassinado num parque, em Roma, com um tiro disparado na cabeça. A identidade do atirador continua, até agora, desconhecida. Fabrizio Piscitelli foi várias vezes associado à máfia italiana e a negócios relativos ao tráfico de droga.
O assassínio ocorreu às 19h locais, quando Fabrizio estava sentado num banco do parque. Ainda em plena luz do dia, o atirador apareceu pelas costas e alvejou-o na cabeça sem aviso prévio. As autoridades italianas estão atualmente a investigar o caso.
O SuperSport realça que a sua morte pode ser proveniente de um ajuste de contas de um rival, já que o italiano tinha recentemente sido alvo de uma investigação sobre drogas. Aliás, o próprio Diabolik já cumpriu uma pena por tráfico de droga e, de acordo com o Observador, estava a ser investigado por uma alegada extorsão ao presidente da Lazio, Claudio Lotito.
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A claque do emblema romano esteve várias vezes associada a controvérsias, nomeadamente em agosto do ano passado, quando proibiram que mulheres se sentassem nas dez primeiras filas do estádio.
“La Curva Nord é um lugar sagrado, mulheres, esposas ou noivas, não são permitidas nas primeiras dez filas”, disse a claque, em comunicado. “Convidamos aqueles que escolhem o estádio como alternativa a um dia romântico na Villa Borghese a escolherem outro lugar”, acrescentou.
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