O Sporting avançou com um processo de lay-off a 86% dos funcionários para garantir a sustentabilidade e evitar despedimentos devido à pandemia de covid-19.
Fonte oficial dos leões disse à agência Lusa que este processo vai durar, pelo menos 30 dias, durante os quais 60% dos funcionários leoninos estão suspensos e 26% sofrem redução salarial e do tempo de trabalho.
“Além de garantir a sustentabilidade, foi a forma de garantir que ninguém, nem mesmo trabalhadores a prestação de serviços [recibos verdes], seria despedido”, sublinhou a mesma fonte.
De acordo com a Tribuna Expresso, durante a manhã, o presidente Frederico Varandas e o vice-presidente Francisco Zenha comunicaram aos trabalhadores, por telechamada, que iriam entrar em regime de lay-off.
O setor do desporto tem sido fortemente afetado com a pandemia, com a suspensão, adiamento ou cancelamento de quase todas as competições de todas as modalidades.
A confirmação do lay-off do clube verde e branco segue-se ao acordo com os futebolistas para uma redução salarial de 40% nos meses de abril, maio e junho e ao corte para metade dos vencimentos dos administradores da SAD leonina, também durante estes três meses.
Inicialmente, o presidente do Sporting, Frederico Varandas, apresentou uma proposta que apontava para uma redução salarial na ordem dos 50%.
As competições profissionais, I Liga e II Liga, continuam suspensas, após 24 das 34 jornadas, bem como a Taça de Portugal, que tem Benfica e FC Porto como finalistas.
[sc name=”assina” by=”ZAP” source=”Lusa” ]
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