O vírus não abrandou Ronaldo, que saltou do banco e marcou dois golos

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Cristiano Ronaldo fez, este domingo, o seu primeiro jogo desde que recuperou da covid-19. O internacional português marcou dois golos na vitória da Juventus, por 1-4, sobre o Spezia.

Já recuperado da covid-19, Cristiano Ronaldo entrou na lista de convocados de Andrea Pirlo para o jogo com o Spezia, este domingo. Ainda assim, o treinador da Juventus jogou pelo seguro e pôs o internacional português no banco de suplentes. Cristiano Ronaldo saltou desse mesmo banco ao minuto 56, com o jogo empatado a uma bola.

Não foi preciso muito tempo para que o avançado fizesse das suas. Volvidos três minutos, Ronaldo tirou o guarda-redes adversário do caminho e chutou para o fundo da baliza. A Juventus voltaria a dilatar a vantagem num golo marcado por Adrien Rabiot, que também começou o jogo sentado no banco.

Aos 76 minutos, Cristiano Ronaldo bisou na partida ao converter uma grande penalidade em grande estilo. CR7 aproveitou a diferença segura no resultado para tentar uma ‘panenka’, que saiu na perfeição.

Este triunfo permitiu à ‘vecchia signora’ chegar ao terceiro lugar do campeonato italiano, somando agora 12 pontos, com três vitórias e três empates em seis encontros. O Milan lidera a Serie A com 16 pontos.

A KPMG Football Benchmark considerou Cristiano Ronaldo o jogador da semana, fazendo referência à sua ausência dos relvados devido à infeção pelo novo coronavírus. A palavra adversidade não faz parte do dicionário de Ronaldo, que respondeu da melhor forma possível com dois golos no seu primeiro jogo de volta.

“Apesar da sua idade (35), o avançado português tem sido capaz de manter o seu valor de mercado num nível elevado, reforçando-o ao serviço dos ‘bianconeri’”, escreveu a consultora. “Por isso, é o nosso jogador da semana”.

[sc name=”assina” by=”ZAP” ]


Comentários

2 comentários a “O vírus não abrandou Ronaldo, que saltou do banco e marcou dois golos”

  1. Avatar de de mal a pior
    de mal a pior

    Agora é o vírus da força de vencer a atacar!

  2. Criam que ele fizesse o papel de coitadinho, que viesse chorar e sensibilizar todos os jovens que o virus também ataca os mais jovens.
    Deram-lhe a atenção mediática nos jornais á espera disso, mas ao contrário, ele foi polemico, não fez o papel de frágil, não chorou, mostrou que o vírus só é realmente perigoso nos grupos de risco.

    As vozes da desgraça e os profetas do Armagedom criticaram a atitude de desvalorização, ele respondeu com treino e golos.

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