Bruno de Carvalho, ex-presidente do Sporting CP, insultou os adeptos sportinguistas no terceiro aniversário da sua detenção após o ataque à Academia de Alcochete.
No dia em que se assinala os três anos da sua detenção no âmbito do ataque à Academia de Alcochete, Bruno de Carvalho recorreu às redes sociais para insultar os adeptos sportinguistas.
“Provaram ser os adeptos mais burros da história do futebol. Injustos, manipuláveis, desprezíveis e não merecedores de nada. Fica o meu orgulho de ter servido o meu clube e a vergonha de ter liderado um bando de idiotas (nem todos, existem 10 que se aproveitam)”, escreveu o ex-presidente dos ‘leões’ na sua página do Twitter.
“Nunca, mas nunca irei perdoar aos sportinguistas a sua injustiça, ignorância e a forma como passados 3 anos ainda espalham ódio só porque podem e querem. Jamais perderia mais um minuto da minha vida a liderar um bando de cretinos (que me perdoem os que não são, mas na vida pagam os justos pelos pecadores)”, acrescentou. “Nem com os adeptos cobertos de ouro eu voltaria”.
5. Provaram ser os adeptos mais burros da história do futebol. Injustos, manipuláveis, desprezíveis e não merecedores de nada. Fica o meu orgulho de ter servido o meu Clube e a vergonha de ter liderado um bando de idiotas (nem todos, existem 10 que se aproveitam).
— Bruno de Carvalho (@BrunodC72) November 11, 2021
Bruno de Carvalho, Mustafá e Bruno Jacinto, ex-oficial de ligação aos adeptos, são acusados, como autores morais, de 40 crimes de ameaça agravada, de 19 crimes de ofensa à integridade física qualificada e de 38 crimes de sequestro, todos estes (97 crimes) classificados como terrorismo.
A acusação considera que os 41 arguidos que se deslocaram à Academia de Alcochete agiram mediante um plano “previamente traçado” e cumpriram os objetivos de “criar um clima de medo e terror” junto de jogadores e equipa técnica, de agredi-los com tochas, cintos, paus e bastões e de “privar os ofendidos de liberdade” enquanto decorriam as agressões.
O MP defende que estes arguidos “quiserem criar um ambiente de pânico e sofrimento físico e psicológico nos ofendidos (…) e impedir os jogadores da equipa principal de futebol de participar noutras competições, designadamente no jogo da final da Taça de Portugal, face às lesões de que foram vítimas e ao estado emocional em que se encontravam”.
[sc name=”assina” by=”Daniel Costa, ZAP” ][/sc]
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