Os parabéns de Marcelo do Real, Cristina “orgulhosamente saloia” e o treinador de cabelo rapado

Equipa do Mafra
Equipa do Mafra

O Mafra, actual 10.º classificado da II Liga, fez história na Taça de Portugal, qualificando-se para as meias-finais da prova com uma vitória de 4-2 sobre o primodivisionário Portimonense. Um feito que até Marcelo, do Real Madrid, celebra.

Após a passagem do Mafra às meias-finais da Taça de Portugal, a par de FC Porto, Sporting e Tondela da I Liga, o internacional brasileiro Marcelo fez questão de se juntar à festa.

“Parabéns a todos. Seguimos”, escreveu o lateral-direito do Real Madrid num comentário, no Instagram, à publicação do Mafra que assinala o feito histórico.

Um fervor clubístico que se explica com o facto de Marcelo estar a ultimar a entrada no capital da SAD do clube da II Liga.

Em Dezembro do ano passado, Marcelo anunciou a intenção de comprar acções do Mafra, para se tornar sócio maioritário do clube português.

 

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Mas também a apresentadora de televisão Cristina Ferreira se juntou à festa do Mafra. “Agora só torço para que cheguem à final. Orgulhosamente saloia. E foi aqui que o meu filho começou a jogar futebol”, notou a estrela da TVI no seu perfil do Instagram.

 

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Forçado a rapar cabelo, Ricardo Sousa já sonha com o “impossível”

No balneário do Mafra, destaca-se o novo visual do treinador Ricardo Sousa que foi obrigado a cumprir a promessa que fez aos seus adjuntos, rapando o cabelo.

“É normal fazermos promessas que não sejam difíceis de cumprir, então a contrapartida terá de ser boa. Achei que era boa se ganhassem o jogo e quando acabou já não falavam de outra coisa”, explica o treinador em declarações divulgadas pelo O Jogo.

Ricardo Sousa trata de elogiar a sua equipa, notando que o Mafra abordou o jogo “com seriedade extraordinária”. “Os meus meninos desempenharam tudo o que tínhamos trabalhado” e “tiveram uma coisa muito importante: sentimento de pertença“, vinca ainda.

O Mafra enfrentou o desafio com o Portimonense com 21 jogadores infectados com covid-19. Muitas baixas que obrigaram os restantes atletas disponíveis a “olhar para o lado” e a “dar um fôlego extra pelo seu colega quando este mais necessitava”, aponta ainda Ricardo Sousa.

E, agora, a equipa já sonha com o caneco. “Não há sonhos impossíveis. Já ganhei uma Taça pelo Beira-Mar, numa altura em que todos diziam ser impossível”, recorda Ricardo Sousa.

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